LENDA DOG – ALLERGENIC
€22.96 – €78.66
LENDA
Alimento dietético completo para cães adultos para a redução da intolerância a ingredientes e nutrientes.
Disponível em 2 Porções.
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Descrição
Alimento dietético completo para cães adultos para a redução da intolerância a ingredientes e nutrientes.
Composição:
Hidrolisado de peixe branco, Arroz, amido de batata, Ervilhas, Batata doce, óleo de pato refinado, óleo de salmão, hidrolisado de fígado de aves, polpa de maçã desidratada, farinha de zooplâncton marinho (Krill, fonte de ácidos gordos ómega-3), Levedura de cerveja (Saccharomyces cerevisiae).
FAEC Complete (Extrato de Yucca schidigera, Produtos de levedura (Saccharomyces cerevisiae, como fonte de MOS e Nucleótidos), Glucosamina, Sulfato de condroitina, Metilsulfonilmetano, Raiz de chicória, Salvia Rosmarinus, Melissa officinalis, Taraxacum officinale, Salvia officinalis, Minthostachys verticillata, Cynara scolymus, Silybum marianum).
FAEC Digestive (Produtos de levedura (Saccharomyces cerevisiae, Fonte de MOS e Nucleótidos), Raiz de chicória (Fonte de Inulina), Salvia Rosmarinus, Melissa officinalis, Taraxacum officinale, Salvia officinalis, Minthostachys verticillata, Vaccinium macrocarpon, Cynara scolymus, Silybum marianum).
FAEC Inmune (Panax ginseng, Punica granatum, Zingiber officinale, Urca dioica, Camellia sinensis, Curcuma longa).
FAEC ProbioDigestive (Enterococcus faecium, Lactobacillus plantarum, Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus rhamnosus).
Fontes de proteína: hidrolisado de peixe branco, hidrolisado de fígado de ave, farinha de zooplâncton marinho.
Fontes de hidratos de carbono: Arroz, amido de Batata, Ervilhas e Batata doce.
Proteína 25,5%, Cinza bruta 7%, Cinza bruta 7%, Fibra bruta 3,1%, Cálcio 1,5%, Fósforo 1,3%, Ómega-6 3,9%, Ómega-3 2,4%, DHA-EPA 0,38%. EM: 3739 Kcal/kg (nrc 2006a).
Benefícios:
Redução da intolerância a ingredientes e nutrientes.
Dentro das reações adversas ao alimento, encontramos as alergias alimentares. Estas são a terceira causa mais comum de dermatopatias alérgicas e é possível a sua combinação com outras alergias.
Dado que é uma reação imunitária a algum ingrediente da dieta e que ao longo da vida do paciente há exposição a uma grande variedade de alimentos que podem desencadear esta resposta exacerbada do sistema imunitário, que o tempo de exposição é um fator que contribui juntamente com uma certa predisposição genética, a gestão nutricional desta patologia é clara. Centra-se na limitação e seleção do número de fontes de hidratos de carbono e proteínas, a fim de não desencadear sensibilidades alimentares envolvendo o sistema imunitário. Além disso, recomenda-se a utilização de ácidos gordos Ómega-3 e ingredientes funcionais que previnam, limitem ou eliminem a resposta inflamatória.
As vias comuns são a hidrólise de proteínas habituais ou a substituição por proteínas selecionadas que não são normalmente encontradas na dieta, a fim de evitar desencadear uma resposta adversa do sistema imunitário. O mesmo procedimento é aplicado às fontes de hidratos de carbono. A este respeito, optámos por uma nova proteína como o peixe branco, que também é sujeito a um processo de hidrolisação que nos permite baixar o seu já baixo peso molecular. Desta forma, obtemos uma gestão eficaz das patologias associadas às hipersensibilidades alimentares, potenciando também, através da utilização dos ácidos gordos Ómega-3 e Ómega-6, uma melhor gestão da sintomatologia maioritária, que é de natureza dermatológica, sendo predominante sobre as gastrointestinais, respiratórias e neurológicas.
Como um claro reforço no tratamento desta hipersensibilidade, o uso de probióticos é especialmente recomendado, uma vez que, tal como a suplementação de fibras, prebióticos e Ómega-3, podem melhorar a tolerância imunológica. Os probióticos são imunomoduladores, contribuindo para a manutenção da mucosa e barreira intestinal, o que evita a perda desta tolerância. A interação de certas estirpes com nutrientes é também importante, pois podem degradar proteínas a moléculas mais pequenas (peptídeos), o que modifica a sua imunogenicidade.
Outro aspeto importante em termos de sintomatologia é a identificação de uma alergia alimentar, difícil de detetar sem testes de diagnóstico. Tal é a sua semelhança com os sintomas de dermatite atópica, que muitos deles não são diagnosticados corretamente, embora sejam tratados com sucesso devido às semelhanças no seu tratamento dietético, especialmente em termos da utilização de ácidos gordos na dieta.
Os sintomas comuns em ambas as patologias incluem seborreia e comichão na pele, especialmente nas orelhas, patas e axilas. Uma pista clara é a ocorrência de vómitos e/ou diarreias, que já seria um indicador claro de uma possível alergia a essa proteína, pelo que é da maior importância selecionar proteínas novas, incluindo hidrolisadas, para limitar e evitar a exposição às habituais.
Há evidências de dessensibilização de alergénios externos através do uso de probióticos com Lactobacillus rhamnosus, concluindo que a suplementação probiótica durante a lactação e fases iniciais de desenvolvimento promove um baixo nível de IgE e previne parcialmente a atopia. No caso das alergias alimentares, há também provas de que os probióticos têm um efeito benéfico através de vários mecanismos, incluindo a degradação de alergénios alimentares por bactérias com ação proteolítica. Estas proteínas são hidrolisadas em aminoácidos, reduzindo assim a sua imunogenicidade. Favorecem também a redução de mediadores inflamatórios, entre outras indicações promissoras.
Disponível em 2 Porções.
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